Por: Redação, RadioVaticano
Num telegrama a Dom Francesco Moraglia, atual Patriarca de Veneza, o Santo Padre exprime “a toda comunidade diocesana, assim como aos familiares do purpurado, e àqueles que o conheceram e estimaram”, “profunda participação na sua dor, pensando com afeto a este querido irmão que serviu com alegria o Evangelho e amou a Igreja”.
“Recordo com gratidão – continua o Papa – a sua incansável atividade testemunhada antes em Crema, sua Diocese de origem, depois em Bolonha, ao lado do cardeal Poma, a seguir na Ação católica italiana, e por fim como humilde e sábio pastor na Igreja veneziana.”
“Penso também no generoso serviço que ele prestou à Palavra de Deus mediante a pregação das Jornadas de Espiritualidade destinadas ao clero e aos jovens, assim como o fervoroso compromisso na realização de um autêntico espírito litúrgico”.
A concluir, o Papa Francisco eleva as suas orações ao Senhor para que “acolha na Jerusalém Celeste este seu fiel servidor e insigne pastor”, concedendo a sua “confortante bênção apostólica a todos os que choram sua perda”.
Natural de Cremona, Diocese de Crema (norte da Itália), foi ordenado padre em 1948 e nomeado bispo de Crema por Paulo VI em 1970. Foi João Paulo II a nomeá-lo Patriarca de Veneza, em 1978, elevando ao cardinalato no ano seguinte.
O cardeal Marco C’è governou a diocese lagunar durante 23 anos, até 2002, tendo continuado, como emérito a dedicar-se à atividade pastoral, de modo especial com a pregação de exercícios espirituais.
Com a sua morte, o colégio cardinalício fica composto por 119 cardeais eleitores e 96 não-eleitores (com mais de 80 anos), num total de 215 cardeais.
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