Por: G1 Rio
Pastor Marcos Pereira |
Um laudo técnico do Ibama atestou que as obras causaram danos ambientais à Reserva. A intervenção foi realizada pela Fazenda Vida Renovada, de propriedade da Igreja. Segundo outro documento, foram afetados 3,5 hectares de vegetação da Rebio e 8,1 hectares de vegetação em zona de amortecimento e preservação permanente.
O G1 tentou contato com o advogado de Marcos Pereira, mas não obteve retorno. Em depoimento à polícia, o pastor alegou que os danos ambientais eram anteriores à aquisição do imóvel. A versão, no entanto, foi contestada pelo procurador da República Renato Machado.
"Para a instalação do heliponto, foi desmatada área de preservação permanente, ou seja, foram causados danos ambientais que configuram crimes, ainda que se considerasse a área como particular e fora da Reserva", disse o procurador Renato Machado.
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