Os mafiosos que já estiverem condenados e que não mostraram nenhum tipo de arrependimento antes de morrer não serão velados nas igrejas da diocese de Acireale. “Ser cristão é incompatível com ter ligações a organizações mafiosas”, justificou Raspanti.
O decreto afirma que “a privação de funeral eclesiástico também envolve a negação de qualquer missa funeral. A recusa do funeral, que se configura como uma sanção jurídica eclesiástica, [deve ser] um estímulo para o arrependimento daqueles que persistem em tais atitudes e convido a abandonar as escolhas de vida capazes de produzirem efeito jurídico negativo”. Além disso, “tal recusa tem o objetivo de restaurar a ordem e de coligar todos os fiéis da igreja para que saibam que nada pode ser um obstáculo para os crentes e nada pode ser motivo de afastamento do caminho correto”, conclui o decreto.
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