"O islamismo está zelosamente determinado a fazer que o mundo inteiro seja muçulmano. Seus líderes usam todos os meios disponíveis – como recompensar financeiramente as pessoas ou lhe dar bons empregos – para premiar quem se torna muçulmano. Eles têm discriminado os não muçulmanos e pregado sua mensagem vigorosamente. Mas deixe-me ser claro. A Portas Abertas não está combatendo o comunismo ou o islamismo. A Portas Abertas suporta a Igreja onde ela sofre opressão ou perseguição, seja pelas mãos de comunistas ou muçulmanos, não faz diferença. Ainda assim, é verdade que os cristãos em países muçulmanos têm um destino ainda mais duro do que seus irmãos em países comunistas", afirmou o fundador da Portas Abertas.
Com essa visão em mente, o ministério internacional da Portas Abertas lançava, pouco tempo depois, a campanha "Dez anos de oração pelo mundo muçulmano".Vinte e três anos depois da fala do Irmão André, pouca coisa mudou. O islamismo vem ganhando força. Mais cristãos têm sofrido. E a Portas Abertas continua ao lado deles. Mas isso significa que os dez anos de oração não causaram mudança? De forma alguma.
Um missionário brasileiro radicado no Oriente Médio comentou recentemente sobre essa campanha: "O resultado da campanha de dez anos de oração é evidente no mundo muçulmano. A Igreja secreta, formada em sua maioria por ex-muçulmanos convertidos, cresceu de forma estável e significativa. Tivemos conversões de figuras importantes dentro do islamismo. Uma geração de líderes locais se formou, e estes, em muitos países, lideram a evangelização sem ajuda missionária. A Igreja secreta cresceu e assumiu sua responsabilidade de cumprir a missão deixada a nós pelo nosso Senhor Jesus."
Durante o mês de julho, a Portas Abertas vai promover uma campanha de oração pela Igreja no mundo muçulmano. A cada dia, um testemunho diferente, com pedidos de oração. Comecemos com 31 dias, até que essa oração se torne uma prática diária: "Senhor, abençoe sua Igreja no mundo muçulmano".
Leia mais: http://www.portasabertas.org.br
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