O coletivo de juízes da 4.ª Vara Criminal de Lisboa decidiu realizar o julgamento à porta fechada, tendo em conta o tipo de crimes em causa. Ao contrário do que inicialmente as autoridades adiantaram, o pastor pertence à congregação de uma Assembleia de Deus e não a uma igreja Batista.
Fonte ligada à investigação disse à agência Lusa que o arguido, atualmente pastor numa congregação em Sacavém, não compareceu hoje em tribunal, no qual esteve o seu advogado e as mães das duas menores, irmãs, uma das quais ex-companheira do arguido.
Segundo o despacho de acusação, a que a Lusa teve acesso, o arguido, hoje com 34 anos, é suspeito de, entre 2008 e 2009, ter cometido crimes de cariz sexual com as vítimas, uma das quais sua enteada e prima da adolescente.
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