Quatro líderes e um membro da igreja foram denunciados.
Trechos de gravações telefônicas foram divulgados pelo jornal A Gazeta.
Gravações de ligações telefônicas apresentadas pelo Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) à Justiça citaram o envolvimento de novos líderes da Igreja Cristã Maranata em crimes de ameaça e coação, segundo trechos divulgados pelo jornal A Gazeta, nesta quinta-feira (4). Expressões, como 'dar nocaute' e 'dar cruzada de direita no focinho', foram encontradas em conversas entre pastores e advogado. Na nova ação do MP-ES, quatro líderes e um membro da igreja foram denunciados e, entre os ameaçados, estavam uma juíza e um promotor.
Na denúncia apresentada pelo Ministério Público, nem sempre há indicação do nome do autor das frases – citam-se, apenas, quem são as pessoas envolvidas na conversa. Essas denúncias relacionadas à Igreja Cristã Maranata, no Espírito Santo. No Brasil, existem outros grupos que usam o termo Maranata, que não têm ligação com esta investigação.
Enriquecimento
(Conversa entre a assessora de imprensa da igreja Beth Rodrigues e o pastor Marco Picone)
– “Nós temos que conseguir um argumento assim factível, acreditável da vida de Gedelti, da movimentação financeira dele entre 2009 e 2011, que segundo a matéria foi quase oito vezes maior que o valor declarado ao Imposto de Renda.” Beth diz: “Porque ele pode dizer: ‘Minha sogra morreu, e eu ganhei uma fazenda, enfim, deve ter uma razão’ (...)”
Imagem
(Conversa entre Beth Rodrigues e o pastor Marco Picone e Daniel Moreira)
– “Que o ataque à igreja, enquanto instituição, é melhor para eles, do que o enfrentamento frontal a Gedelti (...) que a igreja tem mais pernas para segurar este embate que a figura de Gedelti (...) a igreja tem base muito forte, o tempo pode recuperar a imagem, já Gedelti (...)”
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