Ontem, as cantoras deram declarações afirmando que no encontro havia sido uma “festa bonita”, e que haviam ouvido promessas da presidente de melhorias sociais, além de cantarem e orarem com Dilma, Crivella, e os ministros Gilberto Carvalho e Gleisi Hoffmann.
Na reunião, estiveram presente Ana Paula Valadão, Bruna Karla, Cássia Helena de Sousa, Damares, Eyshila Oliveira Santos, Ezenete Alexandrina, Fernanda Hernandes Rasmussen, Irene Maria Hermenegildo Lopes Correa, Juliana Alonso Machado, Leonor Alonso Machado, Mara Maravilha, Maria do Carmo Araujo, Maurizete da Silva Catarina Acioli, Rubia Pinheiro Fernandes, Sonia Hernandes e Valnice Milhomens Coelho.
Marco Feliciano disse que não tinha “nada contra as cantoras”, mas o episódio apenas confirmava que Crivella havia sido nomeado ministro para que representasse os evangélicos no governo Dilma.
“Não existe assessoria mais ineficaz do que a da Presidenta Dilma. No afã de ‘ouvir os evangélicos’, lideradas por Crivella, recebe cantoras. Nada contra as cantoras, todavia, as convidadas nada sabem sobre o real motivo de suas visitas, ficar bem na foto com os evangélicos”, afirmou o pastor e deputado.
Segundo ele, se a reunião fazia parte de uma iniciativa do governo para dar resposta à série de manifestações pelo país, Dilma deveria ter recebido lideranças pastorais: “A 1ª manifestação foi liderada pelo Pr. Silas, que com lideres (pastores) de todo o Brasil dia 5/6 levaram 70 mil pessoas a Brasília. Será que as cantoras pediram o veto do PLC 003/2013? Lei que tornará o aborto legal? Com certeza não e por quê? Porque não tem conhecimento! Será que aproveitaram para falar sobre o PL 122 que semana passada quase foi colocado em pauta por Renan Calheiros?”, questionou, citando duas das principais questões políticas mais comentadas por líderes cristãos no Brasil, atualmente.
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