“Se amanhã eu não quiser mais cantar e for me dedicar à igreja, como meu pai, minha mãe, minha irmã e meu cunhado, pode ser que aconteça. Tenho muita vontade de ser pastor. O dom da palavra é um lance que necessita de estudo”, afirmou ao jornal “Extra”.
O funkeiro também contou que escreve canções de cunho espiritual. “Compor dentro dessa temática me faz muito bem. Não puxo para o lado da religião, porque cada um tem a sua, mas é sempre bom valorizar a família. Música é algo mágico.”
Já ao ser questionado se sua performance sensual durante as apresentações Brasil afora desagrada a família evangélica, o artista garantiu: “Sou sexual por natureza, é meu jeito de ser. [...] Fora a minha mãe, que pediu pra eu mudar um pouquinho alguns versos [‘gozar’ por ‘pirar’ no hit ‘Exagerado’, por exemplo’], eles não me recriminam, não. Sabem que é o meu trabalho, que estou conseguindo o meu sustento com o suor do meu rosto. Isso é bíblico, isso é de Deus. Minha crença é o Evangelho”.
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