Neste terceiro dia no Brasil, o Papa Francisco reafirmou o combate às injustiças sociais como prioridade da Igreja.
Para Francisco foi um reencontro pessoal. O papa argentino, admirador da Padroeira do Brasil, veio à Aparecida, buscar a proteção da Virgem Negra e o entusiasmo dos romeiros. A mesma atmosfera que conheceu em 2007, na 5ª Conferencia Geral dos Bispos da America Latina e do Caribe. E que tornou-se um dos acontecimentos importantes da sua vida.
Desde que assumiu o governo da Igreja, esta talvez tenha sido a imagem de maior comoção pública do Papa Francisco.
Na capela de Aparecida. O Papa também dedicou a Jornada Mundial da Juventude a ela. O arcebispo de Aparecida, Dom Raimundo Damasceno recordou aos fiéis que o Santuário já foi visitado por três papas: João Paulo II, em 1980. E por Bento XVI, em 2007.
O presidente da Conferência dos Bispos do Brasil doou ao Papa uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. E o Papa delicadamente a beijou. Esta viagem a Aparecida pode ser considerada como um reinício do pontificado de Francisco. O Papa veio consagrar o documento que vai servir de guia no seu governo.
Em 300 páginas, está a missão social da Igreja contra a miséria e a injustiça. E foi lembrando da Conferência em 2007, que o Papa abriu a sua homilia. Francisco definiu aquele encontro, de seis anos atrás, como um grande momento na vida da Igreja. Com os bispos inspirados pela fé simples dos peregrinos.
O documento de Aparecida posiciona a Igreja contra a globalização. Propõe ações contra a pobreza, sem se envolver com partidos políticos ou ideologias. Segundo o documento, o fracasso do comunismo pode ser comparável ao do capitalismo, que fez aumentar as diferenças entre ricos e pobres.
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