Lombardi salientou, contudo, que em caso de protestos, o percurso programado para a passagem do papa em carro aberto poderá ser alterado, mas que qualquer mudança será comunicada antecipadamente
O porta-voz afirmou ainda que o Vaticano vê a viagem com "serenidade", e que as manifestações não são contra o papa Francisco, apesar de alguns ativistas que estão se mobilizando para promover protesto no Palácio Guanabara, durante a visita de Francisco, criticarem os gastos públicos com a JMJ. Sobre isso, Lombardi destacou que estes tipos de viagens comportam sempre despesas.
O porta-voz também comentou a visita do Sumo Pontífice ao Santuário de Aparecida, em São Paulo, que acontecerá no dia 24, destacando que esta missa faz parte de uma devoção pessoal do papa, e que não terá como motivação principal o encontro com a multidão.
Alerta máximo
O painel da Sisbin que define alerta máximo com relação à JMJ descreve que “diante das ações dessa fonte percebidas no país nos últimos meses associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se tendência de avaliação positiva durante o evento”. O diretor do departamento de integração do Sisbin, Carlos Ataídes, explicou que “grupos de pressão” são movimentos espontâneos, sem hierarquias – como os grupos que foram às ruas no mês passado em todo o país.
O painel intercala cenários no Rio de Janeiro (sede do evento) e Aparecida (SP), cidade que será visitada pelo papa Francisco. No caso do Rio, são apontados ainda como alerta, sem sinal claro de tendência, manifestações de grupos organizados (como sindicatos ou médicos) e também aumento da criminalidade comum. Incidentes de trânsito, ações do crime organizado ou de organizações terroristas são minimizadas no cenário atual.
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