Por: Michael Caceres - GospelPrime
Pr. Abner Ferreira (Líder da Assembleia de Deus) |
De acordo com as denúncias traficantes que se declaram evangélicos estão invadindo templos afro, ameaçando fiéis e proibindo moradores dos bairros Vaz Logo e Vicente de Carvalho de usarem roupa branca.
Abner Ferreira classificou como “vil preconceito religioso” a afirmação de que os traficantes seriam evangélicos, além de criticar o MPRJ e a CCIR por tentar convencer as autoridades de que os evangélicos estariam se beneficiando com o tráfico.
“São incompatíveis estas duas realidades: o fato do sujeito ser traficante e, ao mesmo tempo, evangélico. Aliás, não existe qualquer possibilidade de um evangélico ter qualquer tipo de ligação com o tráfico”, escreveu.
O líder evangélico foi enfático ao afirmar que “evangélico não é traficante e líder cristão não tem qualquer ligação com criminoso”. Abner também destacou que graças aos evangélicos não houve uma legalização das drogas na Reforma do Código Penal.
O pastor também questionou a possibilidade de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre líderes de religiões de matriz africana e líderes evangélicos da região. O documento que obrigaria ambas as partes a se comprometerem diante de um procurador a resolver o problema que estão causando ou a compensar danos e prejuízos já causados.
Abner questiona quais os danos que os líderes evangélicos da região estariam causando aos fieis de religiões de matriz africana e indaga se estas religiões pretendem que os evangélicos patrocinem seus cultos. O líder ainda pergunta se a “competência, o assíduo e perseverante trabalho da igreja evangélica no atendimento as comunidades” responsabilizaria a igreja pelos atos de violência contra outras religiões.
A perseguição religiosa no mundo contra os cristãos e as recentes manifestações de intolerância contra os evangélicos na imprensa secular seriam dados suficientes para comprovar que os evangélicos são maiores vítimas de acordo com o líder evangélico.
“Jamais apoiamos e apoiaremos qualquer ato de intolerância e preconceito de qualquer espécie. Até porque somos as maiores vítimas desta sórdida, maligna e inconsequente intolerância religiosa ao longo de toda nossa existência”, conclui Abner.
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