Por: Assessoria, Lucena
Roberto de Lucena e Geraldo Alckmin |
Reportagem publicada hoje pelo jornal Estado de São Paulo revela a “ordem” decretada por uma facção criminosa para assassinar Geraldo Alckmin. Interceptações telefônicas denunciam a trama.
De acordo com informações do jornal, o Primeiro Comando da Capital (PCC) “decretou” a morte de Geraldo Alckmin há dois anos. O jornal teve acesso a interceptações telefônicas de 2011 na qual os líderes da facção falam abertamente em matar o governador de São Paulo.
As investigações dos promotores do Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) começaram em 2009. Em escutas recentes, a ordem de matar o governador foi novamente mencionada por membros do PCC.
“A ordem da facção criminosa para matar Alckmin é uma afronta ao Estado Democrático de Direito, uma ameaça que estende aos paulistas e a todos os brasileiros. A facção hoje está presente em 30 unidades da federação e se tornou um Estado paralelo. Nós levaremos essa situação ao Congresso Nacional”, declarou o parlamentar.
Pastor da Igreja O Brasil Para Cristo (OBPC), Roberto de Lucena também convocou os evangélicos para orar pelo governador. “O nosso dever cristão de orar pelo bem do próximo está acima das questões partidárias e ideológicas. O povo evangélico deve se unir em oração nesse para pedir que Deus projeta o governador e sua família”, declarou.
Roberto de Lucena esteve com Alckmin na quinta-feira, 10, no Palácio dos Bandeirantes. “Tenho certeza que posso falar em nome dos evangélicos quando digo ao governador que nós estaremos orando para que a proteção de Deus e Sua justiça prevaleçam contra ameaças tão graves, que certamente vão além do plano material”, finalizou o deputado.
Entenda a ameaça a Alckmin
De acordo com uma investigação de três anos do Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo, a maior sobre crime organizado da história do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC) decretou a morte do governador Geraldo Alckmin.
Interceptações telefônicas mostram que pelo menos desde 2011 a facção planeja matar o governador de São Paulo.
Em uma conversa que ocorreu no dia 11 de agosto de 2011 dois membros da facção afirmam que o tráfico de drogas mantido pela facção está passando por dificuldades. E um deles afirma que os problemas começaram “depois que esse governador entrou aí”.
A principal atividade desenvolvida pela facção é tráfico de drogas. Chamado de Progresso, prevê ações no atacado e no varejo. Por isso a facção “decretou” a morte de Alckmin e de outras autoridades empenhadas em combater o tráfico drogas em São Paulo.
O bando tem um arsenal de uma centena de fuzis em uma reserva de armas e R$ 7 milhões enterrados em partes iguais em sete imóveis comprados pela facção. Ao todo, o grupo tem 6 mil integrantes atrás das grades e 1,6 mil em liberdade em São Paulo.
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