Por: Luciano Portela, The Christian Post
Uma professora de ensino fundamental da cidade de Temecula, estado da Califórnia (EUA), proibiu sua aluna cristã de seis anos de falar sobre Bíblia na escola, depois que a menina abordar sobre o Evangelho durante um discurso de Natal no fim de dezembro.
Para cumprir uma tarefa sobre a atenção que sua família dá ao Natal, a estudante Brynn Williams havia levado uma Estrela de Belém do topo de sua Árvore de Natal, que ela explicava ser o símbolo de um guia para três reis "encontrarem o menino Jesus, Salvador do mundo".
Quando Brynn então estendia sua mensagem com a importância do nascimento de Jesus citando João 3:16, a professora interrompeu sua apresentação e pediu que se sentasse, reprimindo a menina ao dizer que "não a autorizava falar sobre a Bíblia ou compartilhar seus versos".
Indignado com o ocorrido, o grupo Defensores da Fé e da Liberdade, dedicado a proteger a liberdade religiosa, reivindicou à escola que tomasse uma providência para que Brynn ou nenhum outro aluno cristão sofresse com a hostilidade ou a desaprovação de educadores por suas crenças.
A organização relata que há uma "epidemia" em escolas públicas que tendem a atacar o direito dos cristãos se manifestarem, confundindo a legislatura do estado laico com o direito de liberdade de expressão dos alunos.
"Espero que a escola assuma o papel de aderir a uma política exemplar para propor este tipo de abuso que se torna cada vez mais comum aos estudantes que assumem sua religiosidade", avaliou Robert Tyler, conselheiro dos Defensores da Fé e da Liberdade.
Como resposta, a escola destacou que no momento ainda investida toda a questão para se prover das medidas mais cabíveis ao caso, mas que não ignora a situação, pois "leva muito a sério qualquer alegação de discriminação".
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