O Brasil, ou melhor, o mundo todo tem acompanhado a visita do Papa Francisco ao nosso país para acompanhar a Jornada Mundial da Juventude. Mas você sabe o que significa o evento? Para responder a essa e a outras perguntas e esclarecer qual o legado que a JMJ pode deixar para aos brasileiros, Ana Maria Braga recebeu o filósofo, escritor e cientista da religião Mário Sérgio Cortella, que analisou a postura do Pontíficie.
“Esse Papa não usa a palavra ‘católico’. Em seu primeiro discurso aqui, ele falou em Jesus, em fé, mas usou a palavra igreja de maneira geral, ao contrário do Bento XVI que falava ‘Igreja Católica’. Esse Papa tem uma perspectiva de muito mais equilibro, aberto a outras religiões”, disse.
Ainda sobre esse lado “mais aberto do Papa Francisco”, Cortella ressaltou que não haverá mudança na doutrina da Igreja Católica. “Ele é muito mais aberto ao ‘re-casamento’, ou seja, casamento de pessoas que já foram casadas, mas não mexerá na doutrina a respeito do aborto ou casamento de pessoas do mesmo gênero”.
Cortella também contou que o Pontíficie escolheu visitar a Basílica de Aparecida, que não fazia parte da programação da JMJ. “Quando o Papa Bento XVI renunciou, a programação da Jornada Mundial da Juventude já estava fechada e previa que haveria descanso nos dias 23 e 24. Quando o Papa Francisco foi eleito, ele escolheu ir a Aparecida, porque ele é devoto também. Não é só uma visita protocolar, é de fé também”, lembrou.
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