O documento, editado durante assembleia realizada de 05 a 09 de julho, no estado do Mato Grosso do Sul, foi assinado por autoridades das 27 Grandes Lojas Maçônicas do Brasil e faz duras críticas às autoridades políticas que deliberadamente negligenciam seu status de representante do povo em prol de interesses pessoais e corporativos.
O Grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia (Glomaron), Juscelino Moraes do Amaral, que foi uma das autoridades presentes na assembleia no MS, explica que o manifesto é o posicionamento da Maçonaria perante o povo brasileiro. “Exigimos, em favor da população, a imediata reforma política, que, dentre outros aspectos, resulte na extinção do foro privilegiado para autoridades públicas e parlamentares”.
O texto reivindica ainda a realização de eleições únicas a cada quatro anos, a extinção do cargo de suplente de senador, a adoção do voto distrital, proibição de ocupação de cargos no Poder Executivo por parlamentares e redução do Poder arrecadatório do Governo Federal, com fortalecimento das receitas dos municípios.
Outro ponto destacado pela Maçonaria é a saúde como um todo. “O povo quer e precisa de uma Saúde de qualidade, com mais investimento em infra-estrutura e melhoramento na formação dos profissionais de saúde”, afirmou Juscelino Amaral, que, como autoridade maçônica, exige ainda o cumprimento do preceito constitucional destinado a assegurar que a educação seja tratada como política de estado, pública, gratuita e de qualidade, em todos os níveis, com devida valorização do professor.
No manifesto, os líderes maçônicos, requerem também a rápida reformulação e adequação da Legislação Penal. Ao final do manifesto, a Maçonaria exorta a população a se envolver proativamente nas ações de cidadania, “repelindo a violência, exercendo direitos e cumprindo deveres constitucionais”.
Fonte: Carlos Araújo
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