- Esta é a primeira de muitas prisões – disse Devlin, afirmando que a procuradora não poderia defender eticamente uma ação federal contra o Estado buscando reverter proibição da Pensilvânia sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Devlin afirma que Kane tem o dever de fazer cumprir a lei estadual.
- Ela fez um juramento de defender a Constituição da Pensilvânia (…) Como ela se atreve a não defender a nós, cidadãos de Commonwealth, de quem é representante, e que democraticamente temos afirmando que acreditamos que o casamento é entre um homem e uma mulher?
Holly Lubart, porta-voz do Departamento de Serviços Gerais, que supervisiona a Polícia do Capitólio da Pensilvânia, confirmou que o pastor foi preso, de acordo. Lubart disse que Devlin não conseguiu entrar na entrada do prédio e passou por um oficial do Capitólio antes de entrar no elevador.
Devlin disse aos agentes de segurança do edifício que abriga o escritório da procuradora-geral, que ele estava ali para orar por Kane. Ele pediu-lhes para agendar uma consulta com ela e disse que representava o clero em todo o estado. Um representante do escritório de Kane veio ao encontro Devlin e disse que ele não podia vê-la.
- Eu disse: ‘Estou aqui para orar. Eu sei que você não vai me dar permissão, mas eu vou orar em frente ao elevador’ – relatou o pastor.
- A polícia o pediu para se levantar, ele não obedeceu e então eles o algemaram e levaram para fora do prédio – afirmou Lubart, explicando que o pastor foi preso por conduta desordeira.
Por Dan Martins
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