Apesar de ter percorrido o mundo várias vezes, o grupo britânico nunca antes tinham tocado no maior festival de música do Reino Unido, simplesmente porque, segundo explicou Keith Richards, "não coincidia".
"É como um buraco negro no espaço ou algo assim, mas desta vez entramos", disse o guitarrista.
Aquecimento
Antes do show, os presentes a Glastonbury começaram a "aquecer os motores" comprando camisetas e máscaras dos Stones, cuja música podia ser escutada repetidamente nos bares e diferentes palcos do evento.
O primeiro show dos Rolling Stones em Glastonbury desde sua criação em 1962, superou o de outras bandas como Arctic Monkeys, que deleitaram seus fãs na véspera, quando o festival foi aberto.
Outros participantes este ano são Mumford & Sons, Public Enemy e Chase & Status - que tocaram ao mesmo tempo que "suas satânicas majestades" -, Elvis Costello e Primal Scream, além do ex-Oasis Liam Gallagher, que apareceu na sexta-feira sem anunciar com sua nova banda Beady Eye.
Outros músicos convidados são Dizzee Rascal, Rita Ora, Skrillex e a revelação do leste de Londres Rudimentar, além de Solange Knowles, cuja irmã Beyoncé foi a principal atração na edição anterior.
Após passar por Glastonbury, os Stones, que lançaram recentemente o disco "GRRR!", farão show em 6 e 13 de julho no Hyde Park londrino, onde não tocam desde 1969.
"Faz muito bem para a saúde tocar rock & roll em uma banda de vida limpa como os Rolling Stones. Vocês deveriam ver, é melhor que ir à igreja", disse Keith Richards à "BBC".
Sobre o segredo da longa duração do grupo, Richards brincou que é só "a determinação de sobreviver a todos os demais".
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