Por: Luciano Portela, Repórter do The Christian Post
Reverendo Alex Mc Farland |
Segundo McFarland, meios sociais buscam intervir cada vez mais da liberdade dos cristãos falarem de sua vivência na virtude da Palavra. E ainda que não passem pelo desatino de atentados como vistos recentemente no Egito e no Paquistão, os fiéis das Américas tem convivido com a forma hostil de não-crentes discordarem do cristianismo.
Entre alguns exemplos mais recentes, um grupo de secularistas dos Estados Unidos solicitou recentemente ao governo norte-americano retire a sentença "uma nação sob Deus" no juramenta à bandeira do país.
Outras situações têm fortalecido a censura contra os cristãos em vários parâmetros, tanto em escolas de ensino médio, que terminam eventos esportivos com oração, quanto em grupos militares que defendem o casamento tradicional.
Para completar, o anúncio de uma conferência apologética que discutirá justamente a liberdade religiosa foi censurado pelo diário The Charlotte Observer, da cidade de Charlotte, sudeste dos Estados Unidos.
Para justificar o veto do anúncio, o jornal relatou que a peça publicitária continha um alguns tópicos polêmicos, abordados de forma tendenciosa e que poderia "indevidamente influenciar as pessoas" de grupos isolados contra homossexuais, muçulmanos e agnósticos.
A organização da conferência ainda tentou destacar que o evento possui a finalidade de oferecer um debate aberto e que é de discussão comum da população norte-americana, mas o jornal insistiu em acusar o evento de discriminação, sem perceber que cometia o mesmo princípio de igualdade, conforme avaliado por McFarland.
Mesmo diante das circunstâncias, o evento ainda foi divulgado através de outras mídias, com a previsão de ocorrer no próximo fim de semana e a probabilidade do anúncio servir de exemplo do modo segregatório que os cristãos têm sido tratados.
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