A campanha procura criar um movimento contra a exploração que se intensifica durante a Copa do Mundo de Futebol
Por: Érica Fernandes, Lagoinha.com
“Bola na Rede” é o nome da iniciativa criada pela Rede Evangélica de Ação Social contra a exploração sexual da criança e do adolescente. A campanha lançada em 2011 procura criar um movimento contra a exploração que se intensifica durante a Copa do Mundo de Futebol. O turismo gerado pelo evento esportivo intensifica ainda mais casos de exploração contra a criança e o adolescente.
Segundo o Governo Federal, estima-se a vinda de 500 mil turistas na época da Copa, o que corresponde a 10% do total que o país recebe em um ano. Em um levantamento da Secretaria e Direitos Humanos da Presidência da República, de janeiro a setembro de 2010, foram registradas 698 denúncias de exploração sexual infantil nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e em João Pessoa (esta cidade foi incluída na pesquisa porque é considerada cidade-dormitório, devido à proximidade com Recife e Natal).
A campanha está estruturada em torno de 12 comitês de trabalho e mobilização, um em cada cidade-sede da Copa do Mundo, e já tem organizado algumas ações como a ação realizada no Dia Nacional de Combate a Exploração Sexual de Crianças (18 de maio). Durante a intervenção foram realizadas marchas de protesto nas cidades-sede, que mobilizaram quase 100 mil pessoas, entre outras ações.
“A exploração sexual de crianças e adolescentes é um problema contemporâneo. A Igreja é peça fundamental como apoio a família, ela não pode ficar isenta de participar de uma campanha como essa. Somos parceiros da “Bola na Rede” porque acreditamos que a melhor forma de trabalhar na temática da exploração é na ótica de prevenção”, enfatiza o pastor da Igreja Batista da Lagoinha Washington de Sá, líder do ministério “Proteger Brasil” que lida com a questão da violência sexual.
Mais informações:
Bola na Rede: renas@renas.org.br
Proteger Brasil: proteger.brasil@lagoinha.com / salvesuafamilia@hotmail.com
Assista:
Por: Érica Fernandes, Lagoinha.com
Segundo o Governo Federal, estima-se a vinda de 500 mil turistas na época da Copa, o que corresponde a 10% do total que o país recebe em um ano. Em um levantamento da Secretaria e Direitos Humanos da Presidência da República, de janeiro a setembro de 2010, foram registradas 698 denúncias de exploração sexual infantil nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e em João Pessoa (esta cidade foi incluída na pesquisa porque é considerada cidade-dormitório, devido à proximidade com Recife e Natal).
A campanha está estruturada em torno de 12 comitês de trabalho e mobilização, um em cada cidade-sede da Copa do Mundo, e já tem organizado algumas ações como a ação realizada no Dia Nacional de Combate a Exploração Sexual de Crianças (18 de maio). Durante a intervenção foram realizadas marchas de protesto nas cidades-sede, que mobilizaram quase 100 mil pessoas, entre outras ações.
“A exploração sexual de crianças e adolescentes é um problema contemporâneo. A Igreja é peça fundamental como apoio a família, ela não pode ficar isenta de participar de uma campanha como essa. Somos parceiros da “Bola na Rede” porque acreditamos que a melhor forma de trabalhar na temática da exploração é na ótica de prevenção”, enfatiza o pastor da Igreja Batista da Lagoinha Washington de Sá, líder do ministério “Proteger Brasil” que lida com a questão da violência sexual.
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Bola na Rede: renas@renas.org.br
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