Anúncio aconteceu durante o fechamento do Ano da Fé. Documento é o mais importante feito até agora pelo Papa Francisco.
Por: Ilze Scamparini, JornalHoje
Durante o fechamento do Ano da Fé, o Papa Francisco propôs a diminuição da desigualdade e defendeu uma reforma na Igreja Católica, que deve ser a maior desde o Concílio Vaticano II, convocado na década de 60. O documento é o mais importante feito até agora pelo pontífice. Assista a matéria.
No documento, uma mensagem precisa contra o capitalismo. “Esta economia mata. Devemos dizer não a esta economia injusta, que exclui. Não é possível que um velho que foi condenado a viver na rua e que morreu de frio não seja notícia, mas que dois pontos a menos na bolsa de valores sim”, afirma o Papa Francisco.
As ideias do Papa já foram expressas antes, mas agora foram impressas no documento que celebra o fim do Ano da Fé. “É uma nova tirania invisível, às vezes virtual, de um mercado divinizado, onde reinam a especulação financeira, a corrupção ramificada e a evasão fiscal egoísta”, afirma.
Francisco repetiu a sua rejeição à idolatria do dinheiro. Em um breve parágrafo, falou da necessidade de uma reforma profunda e o que pretende para o seu governo.
O Papa chama a sua reforma de conversão do papado e nela dará mais poder aos bispos. O pontífice também se coloca aberto para receber as sugestões dos católicos.
Leia mais aqui: http://g1.globo.com
Por: Ilze Scamparini, JornalHoje
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| Papa Francisco |
No documento, uma mensagem precisa contra o capitalismo. “Esta economia mata. Devemos dizer não a esta economia injusta, que exclui. Não é possível que um velho que foi condenado a viver na rua e que morreu de frio não seja notícia, mas que dois pontos a menos na bolsa de valores sim”, afirma o Papa Francisco.
As ideias do Papa já foram expressas antes, mas agora foram impressas no documento que celebra o fim do Ano da Fé. “É uma nova tirania invisível, às vezes virtual, de um mercado divinizado, onde reinam a especulação financeira, a corrupção ramificada e a evasão fiscal egoísta”, afirma.
Francisco repetiu a sua rejeição à idolatria do dinheiro. Em um breve parágrafo, falou da necessidade de uma reforma profunda e o que pretende para o seu governo.
O Papa chama a sua reforma de conversão do papado e nela dará mais poder aos bispos. O pontífice também se coloca aberto para receber as sugestões dos católicos.
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